Grey
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Grey
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►Eu gostaria muito de saber quem usa e onde. Então por favor, quem pegar avise e diga onde irá usar.
►Fique a vontade para trocar as cores e a img
►Nunca, jamais, retire os créditos. Caso você o faça, baratas irão invadir sua cama enquanto estiver dormindo u.u
►Fique a vontade para trocar as cores e a img
►Nunca, jamais, retire os créditos. Caso você o faça, baratas irão invadir sua cama enquanto estiver dormindo u.u
Grey
"Empurro a porta, tropeço nos meus próprios pés e caio estatelada no escritório. Merda: eu e meus dois pés esquerdos! Caio de quatro no vão da porta da sala do Sr. Grey, e mãos delicadas me envolvem, ajudando-me a me levantar.
Que vergonha, que droga de falta de jeito! Tenho que me armar de coragem para erguer os olhos. Caramba... ele é muito jovem.
— Srta. Kavanagh. — Ele me estende uma mão de dedos longos quando já estou em pé. — Sou Christian Grey. A senhorita está bem? Gostaria de se sentar? Muito jovem. E atraente, muito atraente. É alto, está vestido com um belo terno cinza, camisa branca, e gravata preta, tem o cabelo revolto acobreado, e olhos cinzentos vivos que me olham com astúcia. Custo um pouco a conseguir falar.
— Hum. Na verdade... — murmuro.
Se esse cara tiver mais de trinta anos, eu sou mico de circo. Aturdida, coloco minha mão na dele e nos cumprimentamos. Quando nossos dedos se tocam, sinto um arrepio excitante me percorrer. Retiro a mão apressadamente, envergonhada. Deve ser eletricidade estática. Pisco depressa, pestanejando no ritmo da minha pulsação.
— A Srta. Kavanagh está indisposta, e me mandou no lugar dela. Espero que não se importe, Sr. Grey.
— E o seu nome é?
A voz dele é quente, possivelmente divertida, mas é difícil dizer por sua expressão impassível. Ele parece ligeiramente interessado, mas acima de tudo educado.
— Anastasia Steele. Estudo Literatura Inglesa com Kate, hum, Katherine... hum... a Srta. Kavanagh, na WSU em Vancouver.
— Entendi — diz ele simplesmente.
Acho que vejo a sombra de um sorriso em sua expressão, mas não tenho certeza.
— Quer se sentar?
Ele me indica um sofá de couro branco em L. A sala é grande demais para uma pessoa só. Na frente dos janelões que vão do piso ao teto, há uma enorme mesa moderna de madeira escura, ao redor da qual seis pessoas poderiam comer com conforto. Ela combina com a mesinha de apoio ao lado do sofá. Todo o resto é branco — teto, chão e paredes —, a não ser a parede ao lado da porta, onde há um mosaico formado por pequenas pinturas, trinta e seis quadrinhos, formando um quadrado. São excepcionais: uma série de objetos corriqueiros pintados com detalhes tão precisos que parecem fotografias. Dispostos juntos, são de tirar o fôlego.
— Um artista local. Trouton — diz Grey ao cruzar com o meu olhar.
— São lindos. Tornam extraordinário um objeto comum — murmuro, distraída com ele e com os quadros. Ele inclina a cabeça e me olha com atenção.
— Concordo plenamente, Srta. Steele — retruca ele, em voz baixa e, por alguma razão inexplicável, me pego corando.
À parte os quadros, o restante da sala é frio, limpo e asséptico. Pergunto- -me se reflete a personalidade do Adônis que afunda graciosamente numa das poltronas brancas de couro à minha frente. Balanço a cabeça, perturbada com o rumo dos meus pensamentos, e retiro as perguntas de Kate da mochila. Em seguida, configuro o gravador digital canhestramente, deixando-o cair duas vezes na mesa de centro diante de mim. O Sr. Grey não diz nada, aguardando com paciência — espero — enquanto fico cada vez mais sem jeito e nervosa. Quando arranjo coragem para olhar para ele, ele está me observando, uma das mãos relaxadas no colo e a outra segurando o queixo, passando o esguio dedo médio nos lábios. Acho que ele está tentando conter um sorriso."
Cinquenta tons de cinza.
Que vergonha, que droga de falta de jeito! Tenho que me armar de coragem para erguer os olhos. Caramba... ele é muito jovem.
— Srta. Kavanagh. — Ele me estende uma mão de dedos longos quando já estou em pé. — Sou Christian Grey. A senhorita está bem? Gostaria de se sentar? Muito jovem. E atraente, muito atraente. É alto, está vestido com um belo terno cinza, camisa branca, e gravata preta, tem o cabelo revolto acobreado, e olhos cinzentos vivos que me olham com astúcia. Custo um pouco a conseguir falar.
— Hum. Na verdade... — murmuro.
Se esse cara tiver mais de trinta anos, eu sou mico de circo. Aturdida, coloco minha mão na dele e nos cumprimentamos. Quando nossos dedos se tocam, sinto um arrepio excitante me percorrer. Retiro a mão apressadamente, envergonhada. Deve ser eletricidade estática. Pisco depressa, pestanejando no ritmo da minha pulsação.
— A Srta. Kavanagh está indisposta, e me mandou no lugar dela. Espero que não se importe, Sr. Grey.
— E o seu nome é?
A voz dele é quente, possivelmente divertida, mas é difícil dizer por sua expressão impassível. Ele parece ligeiramente interessado, mas acima de tudo educado.
— Anastasia Steele. Estudo Literatura Inglesa com Kate, hum, Katherine... hum... a Srta. Kavanagh, na WSU em Vancouver.
— Entendi — diz ele simplesmente.
Acho que vejo a sombra de um sorriso em sua expressão, mas não tenho certeza.
— Quer se sentar?
Ele me indica um sofá de couro branco em L. A sala é grande demais para uma pessoa só. Na frente dos janelões que vão do piso ao teto, há uma enorme mesa moderna de madeira escura, ao redor da qual seis pessoas poderiam comer com conforto. Ela combina com a mesinha de apoio ao lado do sofá. Todo o resto é branco — teto, chão e paredes —, a não ser a parede ao lado da porta, onde há um mosaico formado por pequenas pinturas, trinta e seis quadrinhos, formando um quadrado. São excepcionais: uma série de objetos corriqueiros pintados com detalhes tão precisos que parecem fotografias. Dispostos juntos, são de tirar o fôlego.
— Um artista local. Trouton — diz Grey ao cruzar com o meu olhar.
— São lindos. Tornam extraordinário um objeto comum — murmuro, distraída com ele e com os quadros. Ele inclina a cabeça e me olha com atenção.
— Concordo plenamente, Srta. Steele — retruca ele, em voz baixa e, por alguma razão inexplicável, me pego corando.
À parte os quadros, o restante da sala é frio, limpo e asséptico. Pergunto- -me se reflete a personalidade do Adônis que afunda graciosamente numa das poltronas brancas de couro à minha frente. Balanço a cabeça, perturbada com o rumo dos meus pensamentos, e retiro as perguntas de Kate da mochila. Em seguida, configuro o gravador digital canhestramente, deixando-o cair duas vezes na mesa de centro diante de mim. O Sr. Grey não diz nada, aguardando com paciência — espero — enquanto fico cada vez mais sem jeito e nervosa. Quando arranjo coragem para olhar para ele, ele está me observando, uma das mãos relaxadas no colo e a outra segurando o queixo, passando o esguio dedo médio nos lábios. Acho que ele está tentando conter um sorriso."
Cinquenta tons de cinza.
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<div style="width: 380px; color: #666666; font-size: 12px; text-align: justify; border-top: 6px solid #666666; border-bottom: 6px solid #666666;">"Empurro a porta, tropeço nos meus próprios pés e caio estatelada no escritório. Merda: eu e meus dois pés esquerdos! Caio de quatro no vão da porta da sala do Sr. Grey, e mãos delicadas me envolvem, ajudando-me a me levantar.
Que vergonha, que droga de falta de jeito! Tenho que me armar de coragem para erguer os olhos. Caramba... ele é muito jovem.
— Srta. Kavanagh. — Ele me estende uma mão de dedos longos quando já estou em pé. — Sou Christian Grey. A senhorita está bem? Gostaria de se sentar? Muito jovem. E atraente, muito atraente. É alto, está vestido com um belo terno cinza, camisa branca, e gravata preta, tem o cabelo revolto acobreado, e olhos cinzentos vivos que me olham com astúcia. Custo um pouco a conseguir falar.
— Hum. Na verdade... — murmuro.
Se esse cara tiver mais de trinta anos, eu sou mico de circo. Aturdida, coloco minha mão na dele e nos cumprimentamos. Quando nossos dedos se tocam, sinto um arrepio excitante me percorrer. Retiro a mão apressadamente, envergonhada. Deve ser eletricidade estática. Pisco depressa, pestanejando no ritmo da minha pulsação.
— A Srta. Kavanagh está indisposta, e me mandou no lugar dela. Espero que não se importe, Sr. Grey.
— E o seu nome é?
A voz dele é quente, possivelmente divertida, mas é difícil dizer por sua expressão impassível. Ele parece ligeiramente interessado, mas acima de tudo educado.
— Anastasia Steele. Estudo Literatura Inglesa com Kate, hum, Katherine... hum... a Srta. Kavanagh, na WSU em Vancouver.
— Entendi — diz ele simplesmente.
Acho que vejo a sombra de um sorriso em sua expressão, mas não tenho certeza.
— Quer se sentar?
Ele me indica um sofá de couro branco em L. A sala é grande demais para uma pessoa só. Na frente dos janelões que vão do piso ao teto, há uma enorme mesa moderna de madeira escura, ao redor da qual seis pessoas poderiam comer com conforto. Ela combina com a mesinha de apoio ao lado do sofá. Todo o resto é branco — teto, chão e paredes —, a não ser a parede ao lado da porta, onde há um mosaico formado por pequenas pinturas, trinta e seis quadrinhos, formando um quadrado. São excepcionais: uma série de objetos corriqueiros pintados com detalhes tão precisos que parecem fotografias. Dispostos juntos, são de tirar o fôlego.
— Um artista local. Trouton — diz Grey ao cruzar com o meu olhar.
— São lindos. Tornam extraordinário um objeto comum — murmuro, distraída com ele e com os quadros. Ele inclina a cabeça e me olha com atenção.
— Concordo plenamente, Srta. Steele — retruca ele, em voz baixa e, por alguma razão inexplicável, me pego corando.
À parte os quadros, o restante da sala é frio, limpo e asséptico. Pergunto- -me se reflete a personalidade do Adônis que afunda graciosamente numa das poltronas brancas de couro à minha frente. Balanço a cabeça, perturbada com o rumo dos meus pensamentos, e retiro as perguntas de Kate da mochila. Em seguida, configuro o gravador digital canhestramente, deixando-o cair duas vezes na mesa de centro diante de mim. O Sr. Grey não diz nada, aguardando com paciência — espero — enquanto fico cada vez mais sem jeito e nervosa. Quando arranjo coragem para olhar para ele, ele está me observando, uma das mãos relaxadas no colo e a outra segurando o queixo, passando o esguio dedo médio nos lábios. Acho que ele está tentando conter um sorriso."
Cinquenta tons de cinza.
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